Mercado de imóveis deve gerar oportunidades de aquisição, de investimentos e de empregos

O aquecimento da economia, ainda incipiente, e medidas do governo devem impulsionar o setor imobiliário.

Desde julho de 2017, existe tendência de crescimento de unidades residenciais vendidas, impulsionada pela região sudeste. A predominância nesse crescimento é do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), com 51% das unidades vendidas no 3º trimestre.

Já está prevista a reformulação do programa MCMV. Em uma nova opção, o beneficiário receberá um voucher para definir como será construída sua nova casa, com foco em imóveis de R$ 60 mil, haveria modalidades de reforma, construção e aquisição (de imóvel pronto). Esses vouchers atenderiam quem ganha até R$ 1,2 mil. Opções de financiamento tradicionais atenderão famílias com renda entre R$ 1,2 e R$ 5 mil.

A redução estrutural dos juros já permite atender famílias na faixa de renda de R$ 4 mil, para as quais os imóveis de R$ 200 mil já são acessíveis. 

Nesse sentido, a entrada de cooperativas no mercado de captação de depósito em caderneta de poupança para financiar o comprador de imóvel (resolução do Conselho Monetário Nacional de 27 de novembro) também reforçará a queda dos juros, além de aumentar a capilaridade do serviço com o atendimento em algumas cidades que não possuem agências bancárias. 

Pelo lado da oferta, as construtoras estão capitalizadas e com terrenos disponíveis. Esses investimentos devem gerar aumento da oferta de imóveis têm forte potencial para a geração de empregos.

Vale a pena ficar atento para aproveitar as oportunidades.

Fontes: CBIC; Valor Econômico; Agência Brasil

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